"EM DEFESA DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA ALESP"

"EM DEFESA DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA ALESP"

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

ATO PÚBLICO EM DEFESA DO IAMSPE E MATÉRIA DO DIÁRIO DE S.PAULO SOBRE AS REFORMAS DO HSPE


Matéria do Jornal Diário de São Paulo sobre a Reforma do Hospital do Servidor Público Estadual - Francisco Morato de Oliveira nesta data, 26 de agosto de 2015

CCM Iamspe realizará ato no dia 27 em defesa do HSPE


Conforme deliberação da Plenária de Entidades que forma a Comissão Consultiva Mista do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), a CCM Iamspe realizará um ato público na próxima quinta-feira, dia 27 de agosto, a partir das 11 horas, em defesa do Hospital do Servidor Público Estadual - Francisco Morato de Oliveira.

Segundo Sylvio Micelli, presidente estadual da CCM Iamspe, o evento tem como intuito "discutir problemas de atendimento que vem sendo objeto de reclamação de diversas entidades do funcionalismo". A sugestão foi feita pelo representante de Peruíbe, Cláudio Yamawaki e acolhida pela Plenária na reunião passada.

Micelli destaca que os maiores problemas verificados hoje no HSPE estão relacionadas à elevada demanda de atendimento. "O governo precisa investir para ampliar o atendimento, seja no pronto socorro, seja nos ambulatórios, seja na internação. A procura pelo atendimento tem aumentado muito, à medida que os planos de saúde vão encarecendo", alertou.

O presidente da CCM Iamspe também cita a necessidade da conclusão da primeira fase da reforma do HSPE. "Infelizmente, o governo não repassou recursos ao Iamspe para finalizar as obras que, segundo a administração estão 80% prontas. Era para ter encerrado no passado e já estamos caminhando para o fim de 2015. Isso significa que temos muitos leitos fechados, o que dificulta, ainda mais, a procura por atendimento".

Podem participar do ato, que é público, entidades do funcionalismo e usuários do HSPE.

O que: Ato Público em Defesa do HSPE-FMO
Quando: quinta, 27 de agosto, 11 horas
Onde: HSPE - Prédio dos Ambulatórios, Rua Borges Lagoa
Por que: alertar para a necessidade de mais investimentos por parte do Governo do Estado
Realização: Comissão Consultiva Mista do Iamspe e suas entidades participantes

Abraços
SYLVIO MICELLI
Jornalista & Escritor

ASSETJ - FESPESP - CNSP
CCM IAMSPE - SJSP

++ 55 11 987 135 444
sylvio@post.com

terça-feira, 25 de agosto de 2015

PEC 555 TEM AUDIÊNCIA PÚBLICA EM CUIABÁ

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE INATIVOS

Classe política mato-grossense entra na luta pela aprovação da PEC 555

A PEC 555 é de autoria do ex-deputado federal Carlos Mota (PT-MG) e está em tramitação desde 2006

RAPHAELLA PADILHA


Audiência Pública (Foto: Fablicio Rodrigues/ALMT)
A classe política mato-grossense uniu-se ao Movimento Nacional dos Servidores Aposentados e Pensionistas (Mosap) na luta pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 555/2006, que extingue  a contribuição previdenciária de 11% para os funcionários de carreira que recebem acima do teto previdênciário, que hoje está fixado em R$  R$ 4.663,75. O apoio do Poder Legislativo ocorreu na manhã desta segunda-feira, durante audiência pública realizada no auditório Milton Figueiredo, e reuniu dezenas de sindicalistas e inativos.
A  PEC 555 é de  autoria do ex-deputado federal Carlos Mota (PT-MG) e está em tramitação desde 2006. Em 2009, devido à alegação de que a proposta causaria um rombo aos cofres do governo federal, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP) apresentou um substitutivo integral à proposta estabelecendo a redução gradativa da contribuição previdenciária, que teria um decréscimo anual de 20%, começando aos 61 anos até os 65,  idade em que o desconto seria cessado.  
O movimento em Cuiabá, liderado pelo deputado estadual Dilmar Dal’ Bosco (DEM),  deu  sequência a uma mobiização nacional do Mosap, que já obteve apoio da classe política dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e  Rio Grande do Norte. O presidente do movimento, Edison Guilherme Haubert,  ressaltou a importância dos debates em Mato Grosso.
“Esse movimento em Cuiabá é de extrema necessidade, pois precisamos do compromisso dos parlamentares federais de todo Brasil para que a matéria venha para a pauta de votação. Em 2004, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisou uma série de ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade - mas todas foram negadas, a meu ver, obedecendo um aspecto político e econômico em favor do governo federal, sem levar em consideração que na verdade trata-se de uma bitributação, algo inconstitucional e um completo absurdo”, afimou Haubert.
Passados nove anos de sua apresentação, a PEC 555/2006 nunca foi colocada para apreciação em Plenário na Câmara dos Deputados. De acordo com o parlamentar federal Ezequiel Fonseca (PP), neste período, mais de 700 requerimentos pedindo sua inclusão foram apresentados à presidência, mas nenhum foi acatado. A matéria, de acordo com a base de sustenção do governo federal,  é considerada uma “pauta bomba”, já que, segundo eles, causaria perda na arrecadação.
“A Emenda 41/2003 ignorou o direito adquirido dos aposentados e podemos classificá-la como a 'emenda da injustiça'. O substitutivo  do deputado Arnaldo Faria amolece o discurso fiscalista do governo federal e terá todo nosso apoio, inclusive para ser incluso na Ordem do Dia, algo que sempre é barrado pela presidência da Casa”, disse Fonseca.
O presidente  nacional do Sindicato dos Fiscais de Tributo (Sindifisco), Celso Malhani de Souza, classificou  a contribuição dos aposentados como um ‘confisco à brasileira’, já que o desconto se dá sem qualquer contraprestação. Ele conclamou os sindicalistas a irem a Brasília na próxima semana, para cobrar a votação da PEC 555/2006.
O senador José Medeiros (PPS-MT) afirmou que existe uma política nacional inversa, que enxerga aposentados como encosto, como um peso para a sociedade. Ele classificou ainda a contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas como um imposto, criado pela União para tampar o buraco da Previdência Social, lembrando que desde a década de 50 esse assalto vem sendo realizado na ‘cara limpa’, quando o governo usou os recursos da Previdência Social para realizar as obras da Copa do Mundo de Futebol. 
“Assim que a matéria chegar ao senador, uma Casa em que há paridade entre seus membros, me comprometo a mobilizar meus colegas e aprová-la o mais rápido possível, lembrando que, para que isso aconteça, é necessário antes a análise da Câmara dos Deputados”, concluiu Medeiros.
"Quando chegamos à terceira idade quase todos os nossos rendimentos são revertidos à saúde, com gastos absurdos com remédios e planos privados e nesse período, após uma vida inteira de contribuição, o Governo Federal  impõe aos aposentados uma contribuição cruel e injusta. É preciso entender o impacto disso nas contas dos inativos e compreender que parte dos valores descontados  dos pensionistas voltará  aos cofres públicos em forma de impostos  como ICMS, ISSQN  e outros  tributos. Não podemos aceitar a destituição de direitos conquistados a duras penas por este segmento tão importante", afirmou o deputado Dilmar Dal' Bosco, que liderou um abaixo assinado com mais de 160 assinaturas em favor da PEC 555/2006. O parlamentar também se comprometeu em colher o autógrafo de todos os seus pares pelo fim da contribuição.

Mais informações:
DEPUTADO DILMAR DAL BOSCO
Telefone: (65) 3313-6838

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Funcionalismo marca presença na audiência da CFOP na capital

19/08/2015 21:45

Funcionalismo marca presença na audiência da CFOP na capital

A categoria apresentou sua pauta de reivindicações para o Orçamento 2016

Da Redação: Marisa Mello Fotos: José A. Teixeira

As principais demandas apresentadas na audiência pública daComissão de Finanças, Orçamento e Planejamento, nesta quarta-feira, 19/8, na Assembleia Legislativa, para debater o Orçamento estadual de 2016, referem-se à pauta de reivindicações do funcionalismo público, maciçamente presente na reunião. 

Antonio Tuccilio (da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo - Afpesp), Sylvio Micelli (da Comissão Consultiva Mista do Iamspe), Wally Luhmann (presidente da Associação dos Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo - Apampesp), Derli Barreto (presidente do Sindicato dos Procuradores de Universidades Públicas do Estado), Denise Ricala (do Sindicato dos Trabalhadores do Centro Paula Souza - Sinteps), Elza Barbosa (da Afpesp) e Rafael Câmara (defensor público) se revezaram na tribuna para apresentar questões pontuais como revalorização da categoria mediante reajuste salarial na data-base, contrapartida financeira do Estado no financiamento do Iamspe, pagamento de precatórios e melhores condições de trabalho, entre outras. 

Integrantes da Associação dos Funcionários do Itesp (Afitesp) compareceram à reunião para entregar um documento que detalha as demandas da categoria, atualmente em greve. 

Para a cidade 

Algumas sugestões para bairros da capital foram feitas pelos participan­tes. Hebert Seabra, da Associação de Nordestinos do Estado de São Paulo, falou do déficit habitacional, no que foi apoiado por Maria do Socorro Alves, da Associação Beneficente Nosso Sonho (Itaquera), que também destacou a necessidade de políticas públicas para jovens. 

A jovem arquiteta Juliana Regina relacionou vários problemas que a capital enfrenta: falta de escolas, moradias e atendimento adequado de saúde. "Mas a área com pior serviço é a de transporte público", lembrando que esse segmento precisa de melhorias urgentes. 

Laudislei Oliveira, da Associação dos Moradores do Jardim Mirna (Varginha- zona sul) pediu a extensão da linha 9 de trem - que liga Jurubatuba a Varginha, de forma a atender o bairro de Colônia, onde está sendo construído pela prefeitura o Hospital de Parelheiros. A extensão da linha é essencial para o acesso ao hospital. Melhorias para o transporte, como VLT para Diadema, foi o foco da manifestação de Eliane Rodrigues, do Fórum de Transportes de Diadema, que ainda tratou do terminal rodoviário para a cidade. A retomada do Ensino para Jovens e Adultos e a instalação do Museu da TV foram as sugestões de Fabio Siqueira. 

O vereador de Guarulhos, Guti (PV), pediu ajuda urgente para o município saldar dívida da Sabesp, hoje equivalente ao orçamento anual da cidade. 

O representante da Cooperativa Paulista de Teatro, Rudifran Pompeu, propôs que a cultura receba mais atenção do Estado. 

Passaram cerca de cem pessoas pela comissão e, ao final, educação e saúde foram escolhidas como prioridade com 22 votos cada e funcionalismo recebeu 15 votos. A reunião foi predidida pelo deputado Mauro Bragato (PSDB). Também participaram os deputados Barba, Márcia Lia e Enio tatto (todos do PT), Orlando Bolçone (PSB), Coronel Camilo (PSD) e Estevam Galvão (DEM), e ainda o representante da Secretaria Estadual de Planejamento, Maurício Hoffmann. 

A próxima audiência acontece na Câmara de Jundiaí, às 10h, nesta quinta-feira, 20/8.

Veja as fotos desta matéria clicando aqui:

http://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=366527


ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MATO GROSSO REALIZARÁ AUDIÊNCIA PÚBLICA DA PEC 555/2006 DIA 24 DE AGOSTO


Brasília, 17 de agosto de 2015.

Senhor (a) Presidente, Diretores (as)
e representante junto ao MOSAP

Prezados colegas e amigos,
Ao cumprimenta-los a todos efusivamente informo que foi confirmada a data de 24 de agosto próximo para a Audiência Pública, anteriormente pré-agendada, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, na Capital de Cuiabá com início às 9:00horas da manhã, conforme comunicado pelo Diretor Adjunto do MOSAP – Roberto Negri (SINASEMPU), fone (65) 9988-3538.
A pauta será a PEC 555/2006(extinção da contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas).
Na próxima semana, informaremos maiores detalhes, se houverem.
No Estado do Mato Grosso é oportunidade de arregimentar o maior número possível de Entidades, seus Dirigentes e filiados, bem como a presença de Dirigentes Nacionais e suas representações no Estado.
Precisamos buscar apoio dos Deputados Federais em suas bases políticas nos seus Estados e em Brasília.
Só seremos fortes se agirmos unidos e aí venceremos!
Abraço a todos, na certeza do intenso engajamento e participação.
Edison Guilherme Haubert
Presidente

VISITA À EXPOSIÇÃO DE KANDINSKY NO CCBB

 Na última quinta-feira, 13/8, um grupo de servidores da ALESP, da ativa e aposentados, capitaneados pela Aspal e pela Afalesp, participaram de uma visita guiada à mega-exposição "Kandisky - Tudo começa num ponto", no Centro Cultural Banco do Brasil. Após a visita, que foi bastante proveitosa, os participantes deram uma esticadinha até a Doçaria Matilde, na rua São Bento com Praça Antonio Prado, onde saborearam deliciosos doces portugueses. Tendo em vista o sucesso do evento, as duas entidades prometem para breve novos passeios pelo Centro de São Paulo.
























domingo, 16 de agosto de 2015

ENTIDADES DA FESPESP (INCLUSIVE A ASPAL) PARTICIPARAM DA FUNDAÇÃO DA PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR

Pública - Central do Servidor é fundada em Brasília

Por Janaína Marquesini
 
A Fespesp teve forte participação no ato que foi considerado um momento histórico para o funcionalismo
 
Na manhã do dia 10 de agosto em Brasília, a Fespesp participou da fundação da Pública - Central do Servidor, uma central sindical exclusiva para o servidor público. A nova central vai atender exclusivamente as demandas de todas as áreas do funcionalismo nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e nas esferas federal, estadual e municipal de todo país.
 
A Assembleia aconteceu na sede social do Sindilegis, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União, entidade presidida por Nilton Paixão, líder do funcionalismo e escolhido para comandar a primeira diretoria eleita da central.
 
Para Paixão, a Pública nasce ciente das dificuldades e desafios que enfrentará: “o servidor público não está acomodado e resignado, muito pelo contrário, por meio de seus sindicatos e associações, movimentos e fóruns, os servidores vêm lutando por direitos e buscando conscientizar a sociedade dos efeitos da política disfarçada”.
 
A Assembleia de Fundação contou com a presença de mais de 100 entidades sindicais e associativas, representando servidores das mais diversas categorias como saúde, educação, segurança, fiscal, judiciário e legislativo. Professores, policiais, auditores, promotores, profissionais de agências reguladoras, do Banco Central e muitos outros trabalhadores do funcionalismo se uniram fortalecendo a luta pela valorização do serviço público em todo Brasil. 
 
Com a palavra na abertura da Assembleia, o presidente da Fespesp, José Gozze, falou sobre a diferença entre o serviço público e a iniciativa privada. Além de ressaltar a importância de ter uma Central voltada à categoria: "os servidores são os governantes efetivos do estado e têm que discutir com aqueles que temporariamente foram eleitos para cargos do Estado”. Gozze afirmou ainda que os servidores devem discutir suas demandas e necessidades de forma específica, “não somos vendedores de produtos, somos prestadores de serviço à sociedade. Esta é a grande diferença! O sonho da criação da Pública está realizado, vamos sair daqui para um novo trabalho, para um trabalho pró Brasil", concluiu.
 
Em seguida, a mesa leu o Edital de Fundação, publicado no Diário Oficial da União no dia 9 de julho de 2015 e abriu a votação. Os servidores aprovaram calorosamente o estatuto e a diretoria da Pública. José Gozze foi empossado como um dos vice-presidentes da Central.
 
Completando os discursos emocionados, Paixão afirmou que a Pública atuará de forma decisiva e permanente na construção de uma sociedade justa, pautada em um servidor público capaz e honesto para proporcionar as suas necessidades socialmente responsável, mas igualmente reconhecido pela unidade.
 
A Fespesp teve grande atuação no evento com participação de suas filiadas. A Associação dos Agentes Fiscais de Rendas de São Paulo (Afresp) esteve representada pelo presidente Rodrigo Keidel Spada, a Associação dos Aposentados e Pensionistas da Assembleia Legislativa (Aspal) teve a participação do presidente Gaspar Bissolotti Neto, que também faz parte da diretoria da Fespesp. 
 
Também estiveram presentes a Associação dos Funcionários da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Afalesp) representada pela 1ª secretária Rita Amadio de Brito Andrade Ferraro, a Associação de Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo (Apampesp) com a participação de Esmeralda Siqueira Guimarães, vice-diretora da unidade regional de Fernandópolis e Aparecida Vendramini,  Marielza dos Santos  e Terezinha de Jesus Ferreira Sonati, que representaram a região de Campinas da Apampesp.
 
A Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (Assetj) também marcou presença na fundação da Pública representada por José Gozze e pelo vice-presidente Sylvio Micelli. E a recém-filiada Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Assojuris) levou até Brasília o presidente Carlos Alberto Marcos e o diretor Adolfo Benedetti Neto. Além das entidades filiadas, o ato também contou com a presença dos diretores da Fespesp Luiz Carlos Toloi Junior e Diógenes Marcelino.
 
Junto à Fespesp, participaram ainda a Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), representada por Antônio Tuccilio e a ANSJ, representada por Paulo Olympio, entidades parceiras na luta do funcionalismo.
 
Durante o evento foi distribuído o Manual de Boas Práticas de Gestão Sindical que tem o objetivo de incentivar princípios de transparência, democracia, diversidade, apartidarismo, comunicação, planejamento, educação entre outros temas que já nascem como pilares dos valores da Pública. Outra novidade é a Ouvidoria, um canal que funcionará permanentemente aberto para denúncias e críticas das entidades filiadas. Também foi lançada a campanha "Pública pelo Público" que pretende pautar toda imprensa e sociedade para conscientização da relação fundamental entre qualidade dos serviços públicos e qualidade da democracia. 
 
As ações da Pública serão divulgadas nos canais de comunicação e no site da Fespesp. As entidades que ainda não inscreveram a filiação na Pública poderão procurar nosso atendimento no telefone (11) 3104-3836 para mais informações.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

COMUNICADO DA PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR

NOTA DA PÚBLICA - Central Sindical do Servidor
EM FACE DO CHAMAMENTO AO CONFRONTO POR ORGANIZAÇÕES SINDICAIS
A Principal Arma é o Diálogo Franco
Em face de pronunciamento nesta quinta-feira em telejornais nacionais, de dirigentes de cargos de responsabilidade em outras organizações sindicais, a PÚBLICA repudia veementemente a referência à hipótese de chamamento à violência.
Lideranças, sejam elas do Poder Público, políticas ou sindicais, tem a obrigação de assumir a busca da coesão entre os cidadãos como principal patrimônio para a evolução da crise pela qual passa o país.
O discurso do antagonismo tem legado tensões à sociedade e tentado fazer destas divisões o seu capital político de sobrevivência.
É preciso inspirar um diálogo franco, corajoso, com reconhecimento de suas dificuldades para dar passos a frente e não desafiar parcelas expressivas de brasileiros de forma gratuita e incitadora.
Os servidores públicos preocupam-se com a desconstrução da civilidade que apequena o país . E a PÚBLICA orienta para que as lideranças sindicais sejam justamente interlocutores sérios e acolhedores, respeitando em todas as instâncias, mesmo sob forte pressão, as diversidades de pensamento e posição política dos brasileiros.
A Diretoria

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

FUNDAÇÃO DA PÚBLICA






Diversos representantes de entidades dos Legislativos Estaduais estiveram participando hoje em Brasília da Fundação da PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR, que tem como primeiro presidente eleito Nilton Paixão, do Sindilegis.

Nas fotos, o presidente João Moreira fala aos presentes sobre a importância da PÚBLICA e  a delegação da FENALE na fundação da PÚBLICA- CENTRAL DO SERVIDOR. A partir da esquerda Luiz Carlos Padilha, SINDALESC; Rangel, SINDAP/RJ; Leandro, SINDILEGIS/ES, Wilma Leal, ASALERJ/RJ; João Moreira, FENALE; Gaspar, ASPAL/SP e SINDAP/SP; Rita, AFALESP/SP; Jacó, SINDLER/RO.
Em breve publicaremos mais informações sobre a PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR. (Não está na foto mas participou também da Assembleia Geral o ex-presidente da Fenale e representante da Afial-RS, Nelson Menezes Florisbal.

sábado, 8 de agosto de 2015

domingo, 2 de agosto de 2015

FOLHA DE S.PAULO PUBLICOU HOJE EXCELENTE MATÉRIA SOBRE A "PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR" - A ASPAL ESTARÁ PRESENTE NA SUA FUNDAÇÃO, DIA 10/8, EM BRASÍLIA


Nova central mira setor público e disputa espaço com a CUT


Pública será a 13ª entidade do país e pretende representar exclusivamente o funcionalismo, com discurso de valorização da carreira

CLAUDIA ROLLI
DE SÃO PAULO

Uma central sindical que pretende representar exclusivamente os servidores será criada nos próximos dias. Cerca de 300 entidades de funcionários públicos federais, estaduais e municipais devem se associar à Pública, a 13ª do país.
O Brasil tem ao redor de 12,5 milhões de servidores (ativa e aposentados), 60% ligados aos 5.500 municípios do país. São representados por sindicatos independentes ou filiados às centrais tradicionais, como a CUT.
Hoje, já existem 12 centrais no cadastro do Ministério do Trabalho, número recorde se comparado ao movimento sindical de outros países.
Somente metade é reconhecida pelo governo e tem acesso ao imposto sindical –cobrado dos trabalhadores com carteira assinada (filiados ou não a sindicatos).
Para abrir uma central, é preciso criar uma associação sem fins lucrativos e registrá-la em cartório. Com diretoria, CNPJ, ata de fundação e endereço, ela pode ser cadastrada no governo. Mas só receberá parte dos R$ 2,3 bilhões arrecadados com o imposto sindical se cumprir critérios como ter uma cota de sindicatos em cada região do país, ter sindicatos filiados em cinco setores da economia e ao menos 7% de sindicalizados dos empregados representados.
"Não estamos preocupados com a arrecadação sindical", afirma Nilton da Paixão Júnior, que comanda o Sindilegis, sindicato de servidores do Legislativo federal e do Tribunal de Contas da União. Ele deixa o cargo de um dos vice-presidentes da Força Sindical para assumir a Pública no dia 10, em Brasília.
"Há um descontentamento do servidor público com o sindicalismo atual, que tem foco no setor privado e está partidarizado", diz Júnior.
Entidades que reúnem funcionários de Câmaras Municipais, prefeituras, Assembleias Legislativas estaduais, Tribunais de Contas, Legislativo e Judiciário estimam que, em dois anos, cerca de 30% dos sindicatos ligados a CUT, Força, UGT, CTB e Conlutas migrem para a Pública.
Proibir a terceirização nas atividades essenciais do funcionalismo, valorizar a carreira do servidor, reduzir cargos comissionados e criar aferição para produtividade no setor são itens que constam na pauta da Pública.
"Uma central que nasce com esse discurso, de revalorizar a carreira do servidor, que foi destruída desde o governo Collor, e que se descola da partidarização criará problemas para a CUT, que é a central mais forte no funcionalismo", afirma o cientista político Rudá Ricci.
A Pública prepara um manual de conduta para os associados, em que defende a prestação de contas de forma pública, adoção de critérios da ficha limpa para eleger diretorias e a criação de uma ouvidoria na central.
Força, UGT e CTB informaram que não são contrárias à criação de mais uma central.
"Mas, com a fragmentação, o trabalhador é prejudicado", afirma Ricardo Patah, presidente da UGT.
Wagner Gomes, secretário-geral da CTB, que fundou a central em 2006, após deixar a CUT, crê que a tendência é a central angariar cutistas. "Desde 2013, a CUT perde espaço no funcionalismo. A vinculação ao governo, em tempos de mensalão e petrolão, a prejudica."
Na Força, Miguel Torres acredita que a nova central vá atuar com uma confederação. "Se não está em cinco setores da economia, nem reconhecida será."
O secretário de Relações do Trabalho do MTE, Manoel Messias, diz que, ao criar a lei que reconheceu as centrais, em 2008, o governo esperava que houvesse uma fusão das centrais já existentes. "Não foi isso que se configurou."
Procurada, a CUT não se pronunciou.


FOTO FEITA NA REUNIÃO DA COMISSÃO PRÓ-FUNDAÇÃO DA "PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR",  REALIZADA EM 1º DE JULHO DE 2015 NA SEDE DA FENALEGIS, EM SÃO PAULO (ASPAL E FENALE PRESENTES)



EDITAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 9/7/2015 - SEÇÃO 3 - PÁG. 147

COMISSÃO PRÓ - FUNDAÇÃO CRIAÇÃO PÚBLICA - CENTRAL DO SERVIDOR 
EDITAL DE CONVOCAÇÃO 
ASSEMBLEIA DE FUNDAÇÃO 

A Comissão pró-fundação / CRIAÇÃO PÚBLICA - Central do Servidor, na pessoa de seu Presidente Nilton Rodrigues da Paixão Júnior, brasileiro, casado, analista legislativo, residente e domiciliado na Rua Sete, Chácara 333, Lote B, Vicente Pires, Brasília/DF, inscrito na OAB/DF sob n. 7.729, CPF sob n. 309.913.071-00, CONVOCA os servidores públicos ativos, aposentados e seus pensionistas, de todo o território nacional, para a Assembleia de Fundação / CRIAÇÃO PÚ- BLICA - Central do Servidor, a comparecerem no CAS - Centro de Atividades Sociais do Sindilegis, na SGAS, 610, conjunto C, módulo 70, Brasília - DF, CEP 70200-700, no dia 10 de agosto de 2015, às 11 horas em primeira convocação e às 11 horas e 30 minutos, em segunda convocação, com qualquer número de participantes. Ordem do dia: 1) Fundação /CRIAÇÃO PÚBLICA - Central do Servidor, entidade de direito privado, sem fins lucrativos, a ser constituída como Central Sindical dos Servidores Públicos ativos, aposentados e seus pensionistas, dos Poderes e Órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário, das esferas Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal, inclusive das entidades autárquicas, fundacionais, empresas públicas e sociedades de economia mista, constituídas no Brasil ou no Exterior; 2) Leitura e aprovação do estatuto social; 3) Eleição, apuração dos votos e posse da diretoria executiva e dos conselhos deliberativo e fiscal; 4) Assuntos gerais. Brasília, DF, 7 de julho de 2015. 

NILTON RODRIGUES DA PAIXÃO JÚNIOR 
Presidente da Comissão